Tal como disse no post anterior, os Karma Collective são um grupo de amigos que se junta para tocar. Não têm um estilo definido, porque nunca se sabe onde vão chegar no fim, uma vez que que tudo o que toca assenta no mais completo improviso. É exactamente por esta razão que nos juntamos muitas vezes para estabelecer pontes entre a música e as artes plásticas. Já os ouvi muitas vezes, e da sensibilidade deles já saíram sonoridades electrónicas, rock, bluesy, ambientais, orientais e sei lá mais o quê. A piada é essa, nunca se sabe o que sairá daquelas jam sessions.
Mas improvisar não significa que não exista uma estrutura, um esqueleto sonoro sobre o qual irão assentar mais tarde os músculos, os nervos e a pele musical. O que é exactamente o que eu faço com a ilustração.
Foi pois isso que andámos a fazer estes últimos fins-de-semana... A construir vigas e pilares.
Mais ou menos!
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